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28 de set. de 2010

Como você gasta seu tempo na web?

Infográfico mostra que norte-americanos ficam 22% do tempo online em redes sociais. Já no Brasil, 80% usam a web principalmente para se conectar nesses sites.


Um infográfico criado pelo site Visual Economics busca entender um pouco melhor como é o comportamento dos usuários norte-americanos na web. Baseado em um estudo realizado pela Nielson, o gráfico mostra que um cidadão gasta em média 60 horas por mês online, o equivalente a um mês inteiro por ano! Desse tempo, 22% são em redes sociais, 36% em compras online, checagem de e-mails e buscas e 46% com leituras de conteúdos.
O infográfico mostra ainda que quando o assunto é rede social, o Brasil lidera com 80% dos internautas usando a rede, principalmente, para se conectar ao Orkut. Em seguida vem a Itália e a Espanha, com aproximadamente 75%.


Outros dados  do estudo apontam que 55% dos norte-americanos usam a web pelo menos uma vez por dia, 40% utilizam mecanismos de buscas, 45% usam e-mail, 18% realizam serviços bancários on-line, 10% lêem blogs e 5% jogam na rede.


Tks to: olhardigital

8 de set. de 2010

Era uma vez: o chiclete

Crianças ou adultos, todo mundo já se rendeu a essa guloseima. Mas é mesmo muito difícil resistir. Cada hora aparece um tipo novo no mercado: ou a forma é super inusitada ou o apelo vem nos sabores diferenciados que dão vontade de pular dentro dos comerciais para experimentar. Mas nada de pensar que mascar chicletes é uma mania do homem moderno. Essa é uma história de muitos anos atrás!

Como surgiu o chiclete? Essa é uma pergunta que ainda alimenta os curiosos de plantão...Se você sair por aí pesquisando sobre o tema, encontrará diferentes versões. Mas uma coisa é certa: muito antes do chiclete ser inventado, os seres humanos já mascavam gomas vegetais.

O Guia dos Curiosos conta assim esta história: "Em 1993, (...) o pesquisador sueco Bangt Nordqvist publicou um artigo científico no qual afirmava que a goma de mascar havia surgido muito antes. Ele encontrou no sul de seu país três pedaços de resina de bétula mascados por dentes humanos perto de ossadas da época da Idade da Pedra. Nordqvist afirma que o produto contém zilitol, um desinfetante usado para limpeza dentária, que ajudava os homens primitivos a manter a arcada protegida."

Alguns historiadores dizem que essa foi uma descoberta dos índios da Guatemala, que mascavam uma resina extraída de uma árvore chamada chicle para estimular a produção de saliva durante suas longas caminhadas. Os maias, do sul do México, também conheciam a goma de chicle, que, ao que tudo indica, usavam para refrescar o hálito. A goma era extraída de uma árvore nativa do Yucatan e de outras partes do sul do México e do noroeste da Guatemala, Sapodilla ou Manilkara zapota L. O hábito estava longe de ser uma novidade quando os espanhóis chegaram por lá em 1518.

Mas, seja qual for a versão, o chiclete não era comercializado na forma que vemos hoje. Foi somente no final do século 19 que um fotógrafo americano chamado Thomas Adams, junto com o um general mexicano exilado em Staten Island, Antonio Lopez de Santa Anna, resolveu fazer do chicle uma fonte de lucros. A primeira idéia que os dois tiveram foi usar a resina para misturar à borracha utilizada na fabricação de pneus e assim baratear muito os custos. Resultado: frustração total. Suas experiências não deram nada certo!

Adams então teve a idéia que apresentou o chiclete ao mundo: já que o general costumava mascar a resina, por que não mascar algo com um sabor diferente? Resolveu então acrescentar o alcaçuz ao produto, produziu uma certa quantidade em formato de bolas, embrulhou-as em papéis coloridos e passou a vendê-las.

Embora colorida com algumas imprecisões, a história de Thomas Adams é fartamente documentada. No site About, Mary Bellis, editora da seção Inventores, alinhava documentos da The Encyclopedia of New York City, editada pela Universidade de Yale, que comprovam o uso do chicle das florestas mexicanas na fabricação dos primeiros Chicletes Adams.

Estava dado o passo inicial, e depois disso ninguém mais conteria essa onda dos chicletes.........

Chiclete no Brasil

Foi durante a Primeira Guerra Mundial, em 1945, que os brasileiros tiveram o primeiro contato com a versão industrializada dos chicletes, por meio do contato com soldados norte-americanos. O Ping Pong -- ícone da infância de muita gente -- foi o primeiro chiclete lançado no Brasil, pela Kibon.

A maior bola

O Guinness, o Livro dos Recordes, informa que a maior bola de chiclete foi feita por uma americana, Susan Montgomery Williams, da Califórnia. A bola media 58,4cm e o recorde de Susan é de 1994!

Mais inteligentes?

Existe um estudo feito pela Universidade de Nothumbria, na Grã-Bretanha, que reúne evidências que sugerem que o hábito de mascar chicletes pode ser bom para a memória e a inteligência. Segundo os pesquisadores, a freqüência dos movimentos feitos para mascar causam um aumento na freqüência cardíaca. Eles acreditam que isso faça aumentar a oxigenação do cérebro, dando mais eficiência às suas funções.

Chiclete para cachorro

Ah...essa mania de achar que os animais tem que fazer coisas de seres humanos!!......No começo do ano, uma empresa de produtos para cães anunciou o lançamento de chicletes caninos. São ossinhos maleáveis feitos com um couro comestível, de sabores e aromas variados. Segundo eles, a goma de mascar diverte e alivia o estresse dos animaizinhos, além de evitar o tártaro e o mau hálito.

Tks to: www.igeducacao.ig.com.br
colaboração: Jeda -jedaale@hotmail.com

5 de set. de 2010

CIA ensinou truques de mágica a seus agentes secretos durante a Guerra Fria

Precisa colocar uma pílula secreta na bebida de um chefe de Estado sem ser percebido? O truque é agir com movimentos calmos, distraindo seu alvo com outra ação espontânea, em um cenário preparado com antecedência. Ou seja, da mesma maneira que um mágico enganaria sua plateia.
As lições do mágico da CIA

Mão esquerda abaixada para a ação, imediatamente após o fósforo ser riscado e distrair alvo
Veja álbum especial com mais imagens do livro
Esse é o espírito das lições que foram passadas aos agentes secretos norte-americanos pelo ilusionista profissional John Mulholland, em um “manual” ultrassecreto escrito a pedido do governo dos EUA no auge da Guerra Fria – e que agora, seis décadas depois, foi divulgado por pesquisadores norte-americanos.
"CIA - Manual Oficial de Truques e Espionagem" (Lua de Papel, R$ 34,90), publicado no Brasil este mês, é o resultado da pesquisa dos especialistas H. Keith Melton e Robert Wallace, responsáveis por encontrar a única cópia de que se tem notícia destes textos.


Fim do “jogo limpo”
O livro conta que durante a década de 1950, o acirramento da tensão entre os americanos e a União Soviética levou os EUA a revisarem os procedimentos de sua recém-criada agência de inteligência.
“Se os Estados Unidos quiserem sobreviver, os sagrados conceitos norte-americanos de ‘jogo limpo’ devem ser reconsiderados. Devemos aprender a subverter, sabotar e destruir nossos inimigos mediante métodos mais engenhosos, mais sofisticados e mais eficazes do que aqueles utilizados contra nós”, defendia um relatório militar entregue ao presidente Dwight D. Eisenhower em 1954.
Os EUA se sentiam ameaçados por uma potência soviética que não hesitava em matar lideranças políticas e perseguir civis quando era conveniente. Em resposta, aplicou uma postura ofensiva. “As ações clandestinas da CIA se expandiram da Europa para Oriente Médio, África, América Latina e Extremo Oriente”, contam os autores.
Essa expansão coincide com o desenvolvimento do MKULTRA, um dos programas mais delicados da Guerra Fria, que acabou englobando 149 subprojetos e se manteve como um dos segredos mais bem guardados da CIA por mais de 20 anos.


Pílulas, pós e ilusionismo
O objetivo dessas agências era pesquisar e desenvolver produtos químicos, biológicos e radioativos com efeitos no comportamento – inclusive almejando algum tipo de “controle da mente”. Manipulação e experiência psicofarmacêutica com humanos (nem sempre cientes de sua participação na “pesquisa”) era parte do trabalho, como a CIA reconheceria mais tarde.
Parte dessa pesquisa não levou a conclusões aplicáveis – caso da aplicação monitorada de LSD, por exemplo – e houve inclusive mortes relacionadas a tais experimentos. Mas ao mesmo tempo a CIA começava a ter pós, líquidos e pílulas tóxicas a seu alcance.
Independente de seu propósito final, escrevem os autores, as substâncias químicas da CIA “seriam operacionalmente inúteis se os oficiais de campo não conseguissem aplicá-las de modo velado”.
É nesse momento que o mágico John Mulholland faz sua estreia no mundo da espionagem: sua tarefa era ensinar truques de ilusionismo para os agentes secretos. “Mulholland aceitou US$ 3 mil para escrever o manual e a CIA aprovou a despesa como Subprojeto MKULTRA número quatro, em 4 de maio de 1953”.


“Aplicações operacionais da arte da fraude”
“O objetivo deste trabalho é ensinar o leitor a executar diversas ações de modo secreto e indetectável. Em resumo, aqui estão instruções a respeito de fraudes”, escreve Mulholland no início de seu primeiro manual.
“Qualquer tipo de movimento atrai atenção (...) e a trapaça depende de não chamar a atenção para o método da performance. Os mágicos não utilizam a velocidade em suas ações”, ensina o ilusionista.
Ainda no primeiro capítulo, o mágico busca convencer o leitor a descartar as ideias “falsas” sobre o ilusionismo. “O grande mito a respeito de todas as trapaças é que existe um único segredo que explicará como cada truque é executado”, escreve Mulholland. “O fato é que existem diversas maneiras de se executar essa mágica.”
O livro prossegue com capítulos como “manuseio de pílulas”, “manuseio de pós”, “retirada furtiva de objetos” e “como trabalhar em equipe”. Ao final do volume, os autores compilam também um segundo “manual secreto” do mágico, mais curto, no qual Mulholland se dedica a descrever sinais para reconhecimento entre agentes que trabalham juntos.
Hoje, com toda a parafernália tecnológica à disposição de civis e agentes secretos, as técnicas de Mulholland ainda têm importância? “A tecnologia muda e evolui, pode diferir de cultura para cultura, ainda assim os princípios da trapaça e da fraude são eternos”, afirmou Wallace. "Mulholland teria se deliciado com os 'truques' sofisticados que agora são possíveis com o avanço nos materiais, miniaturas e eletrônicos."

tks to: Thiago Chaves-Scarelli, do UOL Notícias

3 de set. de 2010

Pendrive 'mosquito': para espetar no PC e nunca mais se preocupar

Não é um pássaro, não é um avião, mas também não é um inseto - apesar de lembrar um mosquito no nome e ser pequeno a ponto de se perder por aí. O MosKeyto é um pendrive formado, basicamente, por uma tampa para a extremidade USB.
Tão pequeno que parece ser um pedaço quebrado de outros pendrives, não é? Conectado ao PC, ele ocupa pouco espaço (6 milímetros "para fora" da porta USB) e pode até ficar guardado ali mesmo. O pendrive está disponível em versões de 4GB e 8GB (US$ 17,99 e US$ 27,99, respectivamente), mas nenhuma delas inclui o mosquito ilustrativo da imagem acima.

tks to: GigaBlog/UOL

2 de set. de 2010

Gmail vai priorizar e-mails dos leitores

Com base nos e-mails que o usuário mais lê, e responde, o Gmail passará a estabelecer prioridades na caixa de mensagens. O recurso foi anunciado pelo Google na última terça-feira (31/08). Uma caixa de entrada diferente, chamada Priority Inbox será criada nas contsa dos usuários. O espaço será dividido em três seções: "Importantes e não lidas","Marcadas com estrela" e "Restantes".

Dê uma conferida no vídeo abaixo, publicado no blog do serviço:
http://www.youtube.com/watch?v=5nt3gE9dGHQ&feature=player_embedded


PES 2011 terá narração de Silvio Luiz e comentários de Mauro Beting

A Konami está realmente de olho no mercado brasileiro. Além da Libertadores, foi anunciado nesta quarta-feira que o Pro Evolution Soccer 2011 terá narração de Silvio Luiz e comentários de Mauro Beting. Sensacional, não?
Só espero que a narração em português do Brasil não seja engessada, como já aconteceu com o Fifa. Na real, já vi jogos “geneticamente modificados” com narrações excelentes, criadas por usuários.
Alguns bordões de Silvio Luiz:
"Olho no lanceeee!"
"No pé da cajarela"
"Acerte o seu aí que eu arredondo o meu aqui"
"Foi foi foi foi ele, o craque da camisa número 10"

O PES2011 será lançado para PC, Xbox 360, PlayStation 3, Wii, PSP e PlayStation 2. O lançamento na Europa é em 30 de setembro. 
tks to: clickrbs

Novo notebook à prova d'água



Toughbook, da Panasonic, foi apresentado no Japão.
Computador continua funcionando após quedas e descargas elétricas.

Modelo demonstra a 'força' do novo notebook da série Toughbook, da Panasonic, que é resistente à água. Considerado um dos modelos mais fortes do mercado, voltado para usuários que trabalham em condições extremas de clima, o computador continua funcionando após quedas e fortes descargas elétricas.
O Toughtbook possui uma capa protetora de liga de magnésio que o protege. O computador chegará ao mercado japonês em novembro.
tks to: g1.com

1 de set. de 2010

Veja 2179 - 25 de Agosto (2010)

Sumário:
Especial: O casamento ainda é moderno
Imprensa: Liberdade de expressão: a ameaça continua
Origem da grandeza: A conexão via celular é lenta, mas deve melhorar
Beleza: A tatuagem - da moda à obsessão


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Tamanho: 40Mb
Formato: PDF


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